O teu olhar são pérolas do fundo do mar
Que emanam uma beleza infinita
O teu cabelo são harpas douradas
Tocando melodias de amor eterno
A tua boca é um fruto exótico
Que sussurra suspiros secretos de saudade distante
O teu pescoço são dunas de areia
Que são levadas por uma brisa de paixão ardente
A tua pele é um deserto escaldante
Agitado por tempestades de calor humano
O teu perfume é uma rosa delicada
Que possui uma essência intensa
Passeava um príncipe entre
Fatídicas incertezas e destinos desmarcados
Quando lançaste o teu encanto inocente
Sobre aquela alma perdida que se enamorou por ti
Prendeste-o com o teu brilho de princesa
Cativaste-o com o teu esplendor de rainha
Não questiones a pureza do teu intimo
Nem duvides do requinte da tua forma
Porque o coração dele não bate mais
Não bate mais se tu não quiseres
Agora que ele se cruzou contigo
Não pode mais viver sem a tua presença
Sunday, October 19, 2008
Thursday, September 25, 2008
Princesa Perdida
Que trágica vida foi a tua
Onde viveste sozinha na lua
No olhar escondido da Terra
Á espera que fosses liberta
Do tormento deste pesadelo
Que fez de ti segredo
Quem fez da luz refém
E se escondeu no manto da escuridão
Deixando os limites da tua imaginação
Quem te roubou do amanhecer
E te confinou ao anoitecer
Deitando te afogada nas tuas lágrimas
Que mundo deixaste para trás
Onde espalhaste todo o teu encanto
Sussurrando beleza nos céus púrpura
De um planeta distante extinto no teu olhar
Ficaste presa no seu esplendor
Agora se derreteu em fogo e enxofre
Quem inundou a tua alma
Com ecos do passado
Num silencio ensurdecedor
Cantas sozinha nas ruas cheias de gente
Melodias de choro de aspecto sorridente
Que enganam apenas esse reflexo teu
Adormeces com canções de embalar
E sobes tão alto para nuvens brancas
Onde sonhas com castelos imaginários
E uma história de encantar
Refugiaste lá nesse reino só teu
Só lá entra quem tu quiseres
Foges para esse sitio fantástico
Que ninguém te pode tirar
Vives de promessas eternas
Encantadas por palavras sinceras
Danças intensamente e bailas levemente
Com a essência do perfume desse príncipe
Que aqui dançou com a tua silhueta
Quando estiveste ausente nesses pensamentos teus
Onde viveste sozinha na lua
No olhar escondido da Terra
Á espera que fosses liberta
Do tormento deste pesadelo
Que fez de ti segredo
Quem fez da luz refém
E se escondeu no manto da escuridão
Deixando os limites da tua imaginação
Quem te roubou do amanhecer
E te confinou ao anoitecer
Deitando te afogada nas tuas lágrimas
Que mundo deixaste para trás
Onde espalhaste todo o teu encanto
Sussurrando beleza nos céus púrpura
De um planeta distante extinto no teu olhar
Ficaste presa no seu esplendor
Agora se derreteu em fogo e enxofre
Quem inundou a tua alma
Com ecos do passado
Num silencio ensurdecedor
Cantas sozinha nas ruas cheias de gente
Melodias de choro de aspecto sorridente
Que enganam apenas esse reflexo teu
Adormeces com canções de embalar
E sobes tão alto para nuvens brancas
Onde sonhas com castelos imaginários
E uma história de encantar
Refugiaste lá nesse reino só teu
Só lá entra quem tu quiseres
Foges para esse sitio fantástico
Que ninguém te pode tirar
Vives de promessas eternas
Encantadas por palavras sinceras
Danças intensamente e bailas levemente
Com a essência do perfume desse príncipe
Que aqui dançou com a tua silhueta
Quando estiveste ausente nesses pensamentos teus
Monday, June 23, 2008
Abismo d'Alma
Estou na ponta do abismo
E quero saltar
Para quê voltar para o mundo habitado
Se o meu destino está condenado
Para quê olhar para os trilhos dos homens
Se o meu capitulo está encerrado
Amaldiçoada seja a minha existência!
Nunca fui alguém
Na terra de ninguém
Nuvens escuras, levem o meu tormento
Cubram o céu com o meu sofrimento
Inundem o mundo, com o meu desespero
Cegam me relâmpagos
Quando contemplo o céu retorcido
Seguem me tornados
Quando confesso os meus pecados
Nenhum anjo ouve mais
Os meus gritos gélidos de tumulto
Presos na fornalha ardente do meu túmulo
Ou será este pensamento
De olhares ímpios que escutam o meu lamento
Moldando a minha mente em desígnios de engano
A quem entrego a minha alma
Que me quer fazer desaparecer
Deixar o meu corpo
Para assim perecer
A quem entrego a minha alma
Que prefere morrer
Fugir como ladrão
Que continuar a viver
E quero saltar
Para quê voltar para o mundo habitado
Se o meu destino está condenado
Para quê olhar para os trilhos dos homens
Se o meu capitulo está encerrado
Amaldiçoada seja a minha existência!
Nunca fui alguém
Na terra de ninguém
Nuvens escuras, levem o meu tormento
Cubram o céu com o meu sofrimento
Inundem o mundo, com o meu desespero
Cegam me relâmpagos
Quando contemplo o céu retorcido
Seguem me tornados
Quando confesso os meus pecados
Nenhum anjo ouve mais
Os meus gritos gélidos de tumulto
Presos na fornalha ardente do meu túmulo
Ou será este pensamento
De olhares ímpios que escutam o meu lamento
Moldando a minha mente em desígnios de engano
A quem entrego a minha alma
Que me quer fazer desaparecer
Deixar o meu corpo
Para assim perecer
A quem entrego a minha alma
Que prefere morrer
Fugir como ladrão
Que continuar a viver
Tuesday, February 26, 2008
Loose Ends
Sometimes i feel hate… heating my blood till boiling point
Sometimes I feel rain… dropping by like bullets
Sometimes I feel rage… shaking the four courners of the earth
Sometimes I feel high… at high speed in the highway to hell
Sometimes I feel cold… freezing my body in a figurine of stone
Sometimes I feel fear… ripping off the back of my neck
Sometimes I feel dumb… Hanging my head low in worn old memories
Sometimes I feel numb… Hanging my head high in some ancient tree
The cold kiss
The high loss
The bitter sigh
The dark nest
Sometimes i feel blue... gazing up to a gray cloudy sky
Sometimes I feel blur... roaming erratically in another dimension
Sometimes I feel lost... wandering bare-footed in scalded sands
Sometimes I feel fake… knowing not who do I really am
Sometimes I feel dire... dictating the omen of tragedies
Sometimes I feel dare... jumping forward into the cliff
Sometimes I feel like... stepping inward into the unknown
Sometimes I feel just... dying for this suffering to end
The dying wish
The lessen strength
The pending future
The intermittent heart
Sometimes I feel rain… dropping by like bullets
Sometimes I feel rage… shaking the four courners of the earth
Sometimes I feel high… at high speed in the highway to hell
Sometimes I feel cold… freezing my body in a figurine of stone
Sometimes I feel fear… ripping off the back of my neck
Sometimes I feel dumb… Hanging my head low in worn old memories
Sometimes I feel numb… Hanging my head high in some ancient tree
The cold kiss
The high loss
The bitter sigh
The dark nest
Sometimes i feel blue... gazing up to a gray cloudy sky
Sometimes I feel blur... roaming erratically in another dimension
Sometimes I feel lost... wandering bare-footed in scalded sands
Sometimes I feel fake… knowing not who do I really am
Sometimes I feel dire... dictating the omen of tragedies
Sometimes I feel dare... jumping forward into the cliff
Sometimes I feel like... stepping inward into the unknown
Sometimes I feel just... dying for this suffering to end
The dying wish
The lessen strength
The pending future
The intermittent heart
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