Sentado sobre a hipérbole do quotidiano
Morde-me tal aborrecimento
Se for possível tomar própria vida por tal inconveniente
Garanto que me será fatal
E zumbidos de conversa absurda
Vindas de imediações
Enxame de moscas
Sujas de merda intelectual
Ai! Que desabe o tecto daquelas bocas
Deixem-me apreciar a minha tortura em sossego
Se é para me entornar aqui, que seja mais solene
E se oxigenio não alimenta esse acéfalo vosso
Desistam desse incessante exercício aeróbico
Vão para o mar, respirem água salgada
Dizem que cura muitos males
Bebam! Bebam à vontade!
Não parem até que o mar se acalme
Morde-me tal aborrecimento
Se for possível tomar própria vida por tal inconveniente
Garanto que me será fatal
E zumbidos de conversa absurda
Vindas de imediações
Enxame de moscas
Sujas de merda intelectual
Ai! Que desabe o tecto daquelas bocas
Deixem-me apreciar a minha tortura em sossego
Se é para me entornar aqui, que seja mais solene
E se oxigenio não alimenta esse acéfalo vosso
Desistam desse incessante exercício aeróbico
Vão para o mar, respirem água salgada
Dizem que cura muitos males
Bebam! Bebam à vontade!
Não parem até que o mar se acalme
This comment has been removed by the author.
ReplyDeleteBeber o mar em goles grandes, bons. E quem sabe, bebendo mistério, mistério me transforMAR.
ReplyDeleteAbraços poéticos de cá do além-mar, João.