It's a Lie
What they have been telling you
All these years
It's a Masquerade of a Lie
The one thing
Held with such care
Close to the heart
Harbored and protected
Made sanctuary for promisses of peace
And Oh... Such sweet innocence
Adorned with delicate petals
Purity emanated from abundant sanity
Serene and calm lights from angels
Silent but vigilant
From ivory towers attentive
Giving providence
The Truth
Clear crystalline
Translucent and transparent
Fiction tales told by storytellers and misleading priests
So eagerly craved, deeply mistaken
For sparse particles of hope
Far too subtle molecules
Dispelled to even lesser substances of air
Eclipsed, stolen, gone
Once feverish zealous faith
Falls to a cruel void of fate
It was a Lie
The Truth
The Omnipotent Truth
It was a web of the most vicious Lies
When God is not in the Throne
Only Madness can take His place to rule over Men
Tuesday, September 30, 2014
Friday, September 5, 2014
Lá Em Baixo Algo Chama Por Mim
Habita um abismo dentro de mim
Não apenas maciços de zéfiro sinistro
Mas existe demoníaca respiração
Delicia maligna, intento ávido de aspirar
Não, minha vida, nem meu fim almejar
Sim, a volúpia de terror palpitante em meu olhar
Sôfrego fôlego antecipa-se, então se solta derradeiro suspiro
De tão súbito e mórbido capricho, desvio o olhar
Coração sacudido no pânico de pensar-se suspenso sobre as trevas enfim
Aquele insondável precipício puxa por mim
Perversidade esfumaça pelos céus imundos
Extingue luzes do firmamento e aparta Deus de mim
Alvoroço primitivo de profundas entranhas
Traz tentação inenarrável de Thanatos
Um magnetismo inebriante de pavor gelado me trespassa
Neguei-me negras ânsias tais
Fascínio ambíguo que traría ruína ou desolação
Quis abafar tão escancarada boca infernal
De tanta desarrazoada eloquência me delegava destruição
Fiz de tão íngreme precipício meus alicerces
Ergui inabaláveis pilares sobre esta nova residência
Onde impetuosa calamidade não morava
Madeira tão densa quanto a obscuridade que abaixo vituperava
Selava hermeticamente todo o pavimento que no mal flutuava
Sólida muralha calava zurrares de loucura do vasto vazio
Os céus são agora feitos de ouro
E vigas de cobre obscurecendo a noite eterna
Este Palácio é meu. Construi-o com implacável resiliência.
Sou Rei Soberano aqui e ninguém contesta minha Vontade
Imponência é exacerbante para uma alma tão pequena
Com peito tão cheio de orgulhosa altivez
Não há espaço para o singelo ar que agora me falta
Piso o lustre e ouço a madeira chiar
Aquele velho bolorento arrepiar do convulso estômago
Ecoa por entre emaranhadas entranhas
A febre inefável pronuncia-se novamente
Vertigem malevolente assola-me
Espessa iniquidade deixa boca amarga outra vez
Arrogância esmaga-me o peito com o peso da infinitude daquele poço maldito
A partir daí nunca olvidarei, caprichos desses são imorredouros
E desdenham essa vaidade da razão
Em inevitável leviano dia, falso piso se desmorona
Pé levantado enterra-se na surpresa fatal
O coração do peito é desterrado, foge um grito endiabrado
Olhos negros berram pálida loucura
Aquele arfar macabro d'horror de espanto sepulcral se sustentará
Não apenas maciços de zéfiro sinistro
Mas existe demoníaca respiração
Delicia maligna, intento ávido de aspirar
Não, minha vida, nem meu fim almejar
Sim, a volúpia de terror palpitante em meu olhar
Sôfrego fôlego antecipa-se, então se solta derradeiro suspiro
De tão súbito e mórbido capricho, desvio o olhar
Coração sacudido no pânico de pensar-se suspenso sobre as trevas enfim
Aquele insondável precipício puxa por mim
Perversidade esfumaça pelos céus imundos
Extingue luzes do firmamento e aparta Deus de mim
Alvoroço primitivo de profundas entranhas
Traz tentação inenarrável de Thanatos
Um magnetismo inebriante de pavor gelado me trespassa
Neguei-me negras ânsias tais
Fascínio ambíguo que traría ruína ou desolação
Quis abafar tão escancarada boca infernal
De tanta desarrazoada eloquência me delegava destruição
Fiz de tão íngreme precipício meus alicerces
Ergui inabaláveis pilares sobre esta nova residência
Onde impetuosa calamidade não morava
Madeira tão densa quanto a obscuridade que abaixo vituperava
Selava hermeticamente todo o pavimento que no mal flutuava
Sólida muralha calava zurrares de loucura do vasto vazio
Os céus são agora feitos de ouro
E vigas de cobre obscurecendo a noite eterna
Este Palácio é meu. Construi-o com implacável resiliência.
Sou Rei Soberano aqui e ninguém contesta minha Vontade
Imponência é exacerbante para uma alma tão pequena
Com peito tão cheio de orgulhosa altivez
Não há espaço para o singelo ar que agora me falta
Piso o lustre e ouço a madeira chiar
Aquele velho bolorento arrepiar do convulso estômago
Ecoa por entre emaranhadas entranhas
A febre inefável pronuncia-se novamente
Vertigem malevolente assola-me
Espessa iniquidade deixa boca amarga outra vez
Arrogância esmaga-me o peito com o peso da infinitude daquele poço maldito
A partir daí nunca olvidarei, caprichos desses são imorredouros
E desdenham essa vaidade da razão
Em inevitável leviano dia, falso piso se desmorona
Pé levantado enterra-se na surpresa fatal
O coração do peito é desterrado, foge um grito endiabrado
Olhos negros berram pálida loucura
Aquele arfar macabro d'horror de espanto sepulcral se sustentará
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